O Método Montessori é o resultado de pesquisas científicas e empíricas desenvolvidos pela médica e pedagoga italiana Maria Montessori no início do século XX.
Dra. Maria Montessori nasceu em 31 de agosto de 1870, em Chiavaralle, na Itália. Médica, pedagoga e antropóloga, Montessori dedicou a vida a compreender como as crianças se desenvolvem social, intelectual, física e espiritualmente. Observando o comportamento de crianças em todo o mundo, ela descobriu padrões universais de desenvolvimento que podem ser detectados em todas as crianças, independentemente da cultura ou da época em que vivam. A partir de suas observações, desenvolveu a pedagogia montessoriana, que ainda encontra desdobramentos e seguidores no mundo todo nas escolas montessorianas, na educação para a primeira infância e educação infantil até a idade adulta. Foi uma das primeiras mulheres a receber o diploma de Medicina na Itália.
Maria Montessori
Em 1904, passou a lecionar Pedagogia na Universidade de Roma e, três anos mais tarde, foi incumbida de cuidar de um grupo de crianças na favela de San Lorenzo, também em Roma. Foi aí que ela começou a ver a importância de um ambiente positivo e estimulante que muda com as necessidades de desenvolvimento da criança. Ao observar as crianças e suas respostas ao meio ambiente, ela as viu demonstrar capacidades e interesses que superaram suas expectativas.
Pedagogia Montessoriana
A pedagogia montessoriana é um método centrado na criança, que envolve atividades conduzidas por crianças (chamadas de “trabalho”), salas de aula com crianças de várias idades e professores que incentivam a independência entre seus alunos. A Dra. Montessori acreditava que os alunos aprendem melhor quando estão escolhendo o que aprender e que a filosofia deve estar presente na sala de aula.
Também conhecido como método de educação Montessoriano, tem como base a atividade autodirigida, aprendizagem prática e brincadeiras colaborativas.
Nas escolas que fazem uso do Método Montessori as crianças trabalham em grupos e individualmente e fazem escolhas criativas voltadas ao aprendizado, enquanto o professor oferece atividades à idade para orientar o processo.
Este método auxilia a criança a descobrir e explorar o conhecimento do mundo, desenvolvendo ao máximo seu potencial.
A educação montessori cobre todos os períodos da educação, do nascimento até os 24 anos, contemplando um currículo integrado. Antes de desenvolver o método, Dra. Montessori observou que a criança vai desde a infância até a idade adulta por quatro períodos evolutivos chamados “planos de desenvolvimento”. O primeiro deles, que se inicia no nascimento e continua até os seis anos de idade, é caracterizado pela “mente absorvente” da criança, que capta e absorve todos os aspectos, bons e maus, do ambiente que o cerca, sua linguagem e sua cultura.
No segundo plano, dos 6 aos 12 anos, a criança possui uma “mente racional” para explorar o mundo com imaginação e pensamento abstrato. Já no terceiro plano, que vai dos 12 aos 18 anos, o adolescente possui uma “mente humanística”, que procura compreender a humanidade e contribuir para a sociedade. No último plano de desenvolvimento, dos 18 aos 24 anos, o adulto explora o mundo com uma “mente especialista”, encontrando nele o seu lugar.
Pilares do Método Montessori
Quer entender a fundo a teoria do método? Em seu livro O Segredo da Infância, Maria Montessori estruturou 6 pilares fundamentais para entender o desenvolvimento da criança de acordo com sua concepção inovadora. A seguir, apresentamos cada um deles:
Ambiente Organizado
De acordo com o método, o espaço em que a criança será inserida deve incentivá-la física e psicologicamente. Por isso, materiais e objetos didáticos são importantíssimos.
Você já viu uma sala de aula montessoriana? Ela possui móveis baixinhos e fáceis de acessar. Isso acontece pois um ambiente de educação organizado de acordo com a teoria deve manter disponíveis à criança todos os materiais que ela utilizará.
Dessa forma, o indivíduo fica livre para pegar o que precisa e organizar tudo ao final. Para Montessori, com organização da vida material, também se organiza o pensamento – e esse processo deve ocorrer de maneira autônoma, partindo do próprio indivíduo com auxílio dos adultos. Não há educação sem organização!
Autoeducação
Observando o desenvolvimento dos pequenos, Maria Montessori concluiu que crianças possuem uma habilidade inata e natural para aprender. Por meio do contato com indivíduos de seu meio, ela aprende sozinha a andar, falar, comer, interagir. Se inserida em um ambiente saudável e rico, a criança se desenvolverá por si mesma.
Por essa razão, escolas montessorianas costumam unir idades diferentes em um mesmo ambiente. Em contato com crianças mais velhas, os menores buscam espelhar suas atividades para atingir níveis mais avançados de desenvolvimento: interessam-se mais cedo pela leitura e linguagens mais sofisticadas, além de expandirem seus leques de experiência.
Ao mesmo tempo, convivendo com crianças mais novas, os maiores podem experienciar um microcosmo diverso, que imita a vida no mundo – repleta de pessoas diferentes que se relacionam, negociando seus desejos, direitos e deveres. Desenvolve-se, assim, um olhar empático e cuidadoso que será levado às próximas fases do desenvolvimento.
O enriquecimento do ambiente com pessoas e materiais é a melhor maneira de incentivar a autoeducação. É prover os elementos necessários para que a criança exerça suas capacidades naturais de descobrir e se desenvolver!
Educação como ciência
Casa assunto novo, portanto, é descoberto por todos em um trabalho de investigação, raciocínio e discussão, valorizando a autonomia do aluno e o poder do coletivo.
Uma prática pedagógica sob o método montessori busca conduzir uma aula assim como se conduz um projeto científico. Dessa maneira, os conteúdos não são transmitidos do professor aos alunos, num processo verticalizado e mecânico, mas são construídos por toda a turma, em conjunto, com a liderança participativa do professor.
Educação cósmica
Para que os conteúdos da escola façam sentido, devem estar relacionados em um todo maior, em que tudo se mistura. Quando divididos, os conhecimentos ficam presos ao nível da abstração, sem nunca encontrar funcionalidade ou valor na vida prática.
Aqui, o educador precisa mostrar à criança os caminhos lógicos de compreender o mundo, fazendo-a assimilar as informações recebidas e estimular sua criatividade – tudo isso sob a premissa de que tudo está interligado!
Adulto preparado
Este pilar é considerado por muitos o mais difícil dentro da teoria Montessori. Isso acontece por que, em nossas práticas mais tradicionais, carregamos muitos comportamentos nocivos que podem ser difíceis de desconstruir.
De acordo com o método, o adulto deve fornecer à criança o ambiente e a assistência necessários para que ela realize sozinha tudo que estiver a seu alcance. Para isso, deverá ser um ótimo observador e interferir o mínimo possível, sem fazer para a criança nada que ela possa realizar sozinha. Assim, não se desperdiça nenhuma oportunidade de desenvolvimento!
Ao notar que a criança está concentrada em algo, o adulto deve se limitar à observação distante, respeitando a criança e permitindo que ele conheça suas próprias habilidades e dificuldades. Mantendo-se por perto, porém, deve estar disponível para orientar e discutir, oferecendo poucas respostas e muito incentivo à investigação.
Criança equilibrada
No método Montessori, acredita-se que, com o ambiente adequado e a presença de um adulto preparado, a criança está livre para desenvolver-se plenamente, de maneira equilibrada e feliz.
Por criança equilibrada, entende-se um indivíduo empáticoe calmo, com habilidade de se concentrar e respeitar a concentração do próximo, responsável e autônomo, com autoestima elevada para realizar suas potencialidades e autocontrole para lidar com pessoas e coisas. É a criança que se desenvolve naturalmente, respondendo às características de cada fase do seu crescimento.
O conjunto de materiais usados no método montessori foi projetado ao longo de muitos anos pela Dra. Maria Montessori e seus associados, criando uma representação física concreta dos conceitos e habilidades que as crianças são naturalmente motivadas a aprender em seu curso normal de desenvolvimento. Foi nessa época que fundou sua primeira Casa dei Bambini (Casa das Crianças, em italiano), que daria início a uma série de outras instituições de ensino que seguiriam os mesmos princípios de desenvolvimento natural das crianças. A Dra. Montessori foi nomeada para o Prêmio Nobel da Paz em 1949, 1950 e 1951 e continuou trabalhando, ensinando e escrevendo até seu falecimento, em 1952.
A inteligência da criança observa amando e não com indiferença – isso é o que faz ver o invisível.
Quem foi Maria Montessori, pedagoga italiana que revolucionou a educação
A educadora criou um método educativo cujas bases são a autonomia, a liberdade com limites e o respeito ao desenvolvimento natural das habilidades das crianças
De uma cidade no norte da Itália com pouco mais de 14 mil habitantes, Maria Tecla Artemisia Montessori se tornou conhecida no mundo todo ao criar um método que se opõe a modelos tradicionais de aprendizagem. Filha única de uma família classe média, Montessori nasceu no dia 31 de agosto de 1870 e desde cedo se interessou por ciência. Formou-se em medicina e acabou direcionando a carreira para o estudo de crianças com comprometimento mental, a partir do que criou seu conhecido modelo de ensino. Conheça mais:
Envolvimento com a medicina Contra a vontade dos pais, que esperavam que ela se tornasse professora, Montessori ingressou na faculdade de medicina da Universidade de Roma. Não sem enfrentar resistência: na época, o meio acadêmico era dominado por homens, que a hostilizavam por ser mulher — ela tinha que dissecar cadáveres sozinha, por exemplo, porque sua presença em aulas com homens e um corpo nu era considerada inapropriada. Mesmo assim, ela se formou em 1896 e começou a trabalhar.
Ativismo Já no início da carreira, ela se envolveu com causas sociais, como o dos direitos das mulheres. Em 1897, ingressou em um projeto de pesquisa em psiquiatria, no qual conheceu as necessidades de crianças com dificuldade de aprendizagem. A partir daí, passou a defender também a necessidade de aulas e instituições especiais para tais crianças.
Aprender brincando Uma das percepções de Montessori é que as crianças que eram excluídas da sociedade por serem consideradas ineducáveis respondiam bem aos estímulos para trabalhos domésticos, exercitando habilidades motoras e desenvolvendo autonomia. Com o tempo, Montessori viu que todas as crianças se beneficiariam de uma educação que as trouxesse para o centro da atenção, em um ambiente pensado para estimular as habilidades naturais. Suas conclusões foram fruto de muito estudo: além das pesquisas médicas, ela também estudou pedagogia, antropologia e psicologia.
Casa dei Bambini Em 1901, Montessori começou a se dedicar mais à pesquisa na área de educação. Cinco anos depois, foi chamada para supervisionar um grupo de crianças em uma região de baixa renda em Roma. Chamado Casa dei Bambini, ou Casa das Crianças, o local recebeu cerca de 60 crianças com idades entre 2 e 7 anos, e a médica aplicou as técnicas que havia desenvolvido: as atividades incluíam cuidados pessoais, jardinagem, ginástica, além de uso de materiais didáticos elaborados por ela. A experiência foi um sucesso, e no ano seguinte outra casa foi aberta, com mais três em 1908. A partir de 1909, a parte suíça da Itália substituiu os métodos tradicionais de orfanatos e creches pelo criado por Montessori.
O beabá do método Segundo a Associação Internacional Montessori, os seguintes elementos são essenciais a uma escola montessoriana: um ambiente organizado e atraente, composto por materiais didáticos e utensílios da vida cotidiana; classes com alunos com diferentes idades; um professor que atua como guia e só interfere se necessário; materiais multi-sensoriais que permitam o “aprender fazendo”; liberdade de tempo para que os alunos se dediquem aos assuntos que lhe interessam; e flexibilidade para escolherem o local de trabalho e com quem querem trabalhar (se quiserem trabalhar em grupo).
Prisão e legado Em 1929, junto com o filho, Mario, a pesquisadora criou a Associação Internacional Montessori para divulgar o trabalho. A ascensão do fascismo e do nazismo, porém, frearam o progresso do movimento: em 1933, os nazistas fecharam todas as escolas montessorianas na Alemanha, e Mussolini fez o mesmo na Itália. Mãe e filho se mudaram para a Holanda, mas uma viagem de três meses pela Índia em 1939 se transformou em uma prisão domiciliar de sete anos, quando a guerra estourou no país e os britânicos os detiveram por serem italianos. Em 1949, já livres e de volta à Holanda, Montessori foi nomeada ao Nobel da Paz, o que se repetiu nos dois anos seguintes. Ela morreu aos 81 anos, no dia 6 de maio de 1952.
Fonte: Revista Galileu | Autora: Marília Marasciulo
A importância dos quebra-cabeças para crianças – Em uma sociedade em que televisões, o tablets e smartphones ocupam um grande espaço nas famílias, cada vez mais os pais se preocupam em oferecer a seus filhos alternativas de lazer e entretenimento menos digitais e mais tradicionais.
O quebra -cabeça tem seu surgimento datado aproximadamente em 1760, quando cartógrafos colaram mapas em pedaços de madeira e posteriormente cortaram em diferentes partes.
A agilidade supera qualquer força física neste jogo, que há muito é percebido por pais e especialistas como um aliado em educação que vai muito além de um simples brinquedo, uma mera fonte de entretenimento.
o processo de formação educacional e cognitiva de uma criança, percebe-se a importância dos quebra-cabeças no desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial, percepção visual e aumento de conhecimento sobre diversos assuntos. Alguns estudiosos afirmam, inclusive, que este brinquedo auxilia também em processos de amadurecimento e resolução de questões de cunho psicológico.
As crianças de modo geral sentem fascínio por quebra-cabeças. São atraídas pela beleza das cores, pela variedade das peças, pelo desafio de conseguir montar o que os quebra-cabeças propõem e pela dinâmica inerente à manipulação das peças.
Importância dos quebra-cabeças para crianças: Veja 7 motivos para utilizar o quebra-cabeça na educação:
Estimular a aprendizagem
Desenvolver a atenção e o pensamento lógico
Desenvolver a coordenação motora e da possibilidade de dominar o corpo
Desenvolver a inteligência
Recontar as histórias
Favorecer o desenvolvimento da atuação da memória
Desenvolver diferentes habilidades do pensamento como: observar, comparar, analisar e sintetizar
E você, utiliza o quebra-cabeça na educação de seu filho ou aluno? Comente!
Benefícios do Brinquedo Pedagógico – Vários tipos de brinquedos pedagógicos estão ligados ao desenvolvimento de sentidos específicos. Os mais comuns são tato, visão e audição.
Os brinquedos educativos são ótimas maneiras de contribuir tanto para a felicidade das crianças quanto para o desenvolvimento intelectual dos pequenos. Por meio de alguns jogos Pedagógicos e Educativos, é possível estimular a concentração, a memória, a linguagem e muitos outros processos cognitivos.
Com brinquedos educativos, é possível ensinar as crianças, desde cedo, a aceitar as perdas sem frustração, comemorar as vitórias, criar planos, traçar estratégias, ter mais atenção às coisas, estimular os sentidos e vários outros benefícios.
É por isso que decidimos reunir algumas informações importantes para mostrar os principais benefícios de contar com a ajuda de brinquedos educativos para entreter e ensinar as crianças.
Despertam a imaginação
Criar novos mundos, personagens, cenários e soltar a imaginação. Através das brincadeiras os pequenos vão descobrindo o mundo ao seu redor e aprendendo coisas novas a todo o momento. Para os papais, vale de tudo: brinquedos educativos, que estimulam os principais sentidos das crianças como tato, coordenação motora e cognitiva, até brincadeiras “antigas” comuns da sua infância.
Aguçam a memória
Uma boa memória é um sinal de mente saudável. Ao realizar atividades que trabalham essa competência na infância, é possível garantir um desenvolvimento cognitivo muito mais eficaz.
Auxiliam no convívio com outras crianças
Aprender trabalhar em equipe é uma das coisas mais importantes para a vida adulta, e estimular esse instinto nas crianças é fundamental para que elas desenvolvam empatia e aprendam a colaborar com os outros.
Melhoram a linguagem
Até mesmo a fala e a compreensão são beneficiadas por meio de atividades lúdicas e educativas. Jogos que trabalham o raciocínio e o uso de letras ou números, por exemplo, ajudam a desenvolver padrões mentais que permitem a decodificação de códigos — a base do desenvolvimento da linguagem.
Conheça alguns de nossos Brinquedos Pedagógicos Benefícios do Brinquedo Pedagógico
Alfabeto Móvel Recortado Premium
O Alfabeto Móvel Recortado Premium é um brinquedo pedagógico e educativo para crianças a partir dos 4 anos de idade.
O Alfabeto Móvel Recortado Premium contém 25 vogais na cor azul e 63 consoantes na cor vermelha.
Ideal para a criança que está na fase inicial da leitura e escrita, pois estimula o reconhecimento das letras através das cores, criando as primeiras palavras.
A diferenciação das cores auxilia na identificação entre vogais e consoantes.
Brincar de maneira criativa permite que a criança desenvolva o pensamento, a coordenação motora fina, e sua percepção visual, facilitando escolhas e decisões.
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